Brincando com as sílabas
De uma palavra qualquer
Sem uma direção sequer
Perdi-me em suas (v)idas
E mesmo que tu me digas
Que para nas rimas se crer
Deve-se não apenas ler
Mas também vê-las oblíquas
Continuarei, corpo, alma
A essas letras entregar
E com a exata calma
Que sobre papéis a rolar
Vai a caneta, minha mão
Sobre ti, ah! vai deslizar
-
obs: meu primeiro soneto, ou tentativa de. Não vou ocultar os conselhos da Eduarda sobre as rimas.
4 comentários:
que lindo *-*
Minha primeira ajuda nas rimas de um soneto; -QQ
oi larissa! obrigada pelo comentário e por ter ido ao show... não te li ainda, apenas entrei pra agradecer o carinho... já já volto com calma para sua escrita! beijuques
Adorei o seu soneto! Nós ainda escrevemos sonetos! o/
ps.: Irei te seguir.
Beijos.
Larissa, essa metáfora dos tercetos é GENIAL. Confesso que tive de ler 3 vezes pra entender. lol
Gostei demais do texto, principalmente pelo tema e por causa das rimas toantes. Acho que elas conferem uma dinamicidade ao texto, nao fica aquela rima ensaiadinha, o poema flui.
Nós ainda escrevemos sonetos! o/ [2]
Postar um comentário